O Governo aprovou uma ferrovia que vai rasgar 933 km da floresta amazônica e dizimar dezenas de terras indígenas.
A "Ferrogrão" está sendo aprovada a toque de caixa pelo Governo e o projeto conta com o forte apoio de multinacionais do agronegócio como a Bunge, ADM e Cargill.
A derrubada de árvores ancestrais e a destruição de aldeias podem começar a qualquer momento. Mas nós podemos frear esse horror.
Lideranças indígenas pediram nosso apoio urgente -- nosso apelo será levado aos tomadores de decisão no Brasil e no exterior.
Vamos mostrar que a população brasileira está unida contra à Ferrovia da Morte.
A Bacia do Tapajós na Amazônia, onde o projeto está previsto, é uma área mundialmente reconhecida pela sua biodiversidade única e extremamente rica. Mas toda essa fartura também atrai empresas multibilionárias e políticos gananciosos, que se utilizam de métodos escusos para conseguir aprovação de projetos assassinos, como a Ferrogrão.
Tudo maquiado como "progresso".
A situação é gravíssima. Se essa ferrovia for construída, especialistas já disseram que as consequências serão irreversíveis.
Como disse um jovem indígena da nação Munduruku: "Vemos esses projetos como uma sentença de morte proferida pelo governo."
Não podemos nos calar – nosso apoio pode literalmente ajudar a salvar vidas e uma das regiões mais importantes da Amazônia.
Basta uma assinatura. Nosso apelo será levado aos tomadores de decisão no Brasil e no exterior. Assine agora e compartilhe muito.
Mais informações
GT Infra. 13 julho 2021.
Folha de S. Paulo. 21 abril 2021.
Instituto Humanitas Unisinos. 21 dezembro 2021.
Repórter Brasil. 19 fevereiro 2020.
Associação para os Povos Ameaçados. 1 setembro 2021.
Associação para os Povos Ameaçados. 1 setembro 2021.