Uma investigação chocante mostrou que empresários alimentam o garimpo ilegal em terras indígenas na Amazônia, faturando com um sistema cruel de assassinatos, desmatamento ilegal e destruição.
Um exemplo é a empresa brasileira H. Stern, uma das marcas de joias mais luxuosas do mundo, onde um brinco chega a custar R$1,8 milhões, está envolvida nesse escândalo – e se recusa a responder às investigações!
É hora de dizer CHEGA! Empresas como a H. Stern não podem ficar impunes por lucrarem com esse horror. Reputação é tudo para essas empresas, e a nossa pressão popular pode finalmente forçá-los a agirem corretamente: H. Stern: Exigimos transparência total de sua cadeia de suprimentos.
Nos últimos dez anos, a área ocupada pelo garimpo dentro de terras indígenas cresceu 495%, só nas terras Yanomami causou alta de 309% no desmatamento ilegal em 4 anos, e causou 90% das mortes em áreas não urbanas no país em 2021.
Duas crianças Yanomami foram sugadas pelas dragas usadas por garimpeiros e outras duas afogadas na fuga de ataques dos criminosos ambientais.
Garimpo ilegal é sinônimo de morte.
A investigação do Ministério Público Federal mostrou como vários empresários do setor de compra e venda de ouro também estão ligados a trabalho escravo, lavagem de dinheiro e danos ambientais: e a H. Stern é uma das suas principais clientes! É uma quadrilha operando em plena luz do dia.
Garantir que a H. Stern pare de lucrar com o sangue Yanomami é só o começo dessa luta. Assine e vamos começar essa luta por um Brasil livre de impunidade do garimpo ilegal.
Mais informações
Repórter Brasil. 24 junho 2021.
The Intercept. 4 dezembro 2021.